E depois dizem que a nossa companhia telefonica não funciona!!

Alguém toca a campainha de manhã bem cedo... lá vou eu de boxers...é o sr. da companhia telefonica consertar o telefone... era um cota interessante... lá ficou ele a consertar o telefone e lá fui eu à cozinha fazer um café. Serviço feito, café pronto. Sobrou então um tempo para uma conversa informal. Conversa vai conversa vem, veio o tema do sexo:- Pois o sr. tem jeito de ser fodilhão... - disse eu.- Na-não... - disse o sr. todo envergonhado.- Aposto que dá umas boas fodas durante a semana...- ah! Já foi tempo, agora a minha mulher só quer uma vez por semana e com muita sorte!...- E já agora, o que o sr. gosta de fazer na cama?- Eu? eu gosto de tudo. - disse ele já com um sorriso safado. - e você?- Eu gosto de broches! - disparei.Ele ficou um pouco espantado mas arrematou:- ... que te façam ou de fazer?- Tanto faz! - respondi, já de pau teso.Depois de ataque tão directo, o sr. baixou as calças e com a piça a latejar, piscou-me o olho. O que eu podia fazer senão honrar o que disse e fazer um broche bem feito? Ele gemia e segurava nas paredes. Eu mamava feito um diabo e lhe segurava nas pernas, já a lhe massagear os colhões e a lhe enfiar um dedo no cu... "vamos pro quarto", disse. Já no quarto, despi-lhe todo e comecei a lamber-lhe o buraco, enquanto ele gemia e batia uma... uma variante de piça na boca e língua no cu... ao que ele me disse, em voz grave: " foda-se...que tesão...fode-me o cu, eu nunca fiz isso..." e como ele pediu com tanta educação, eu não pude deixar de lhe satisfazer o pedido. Como sou um gajo prevenido, tenho sempre preservativos e lubrificante ao pé da cama..." ahhh...devagar...´tá a doer ", ele gemia.... "xiu...pouco barulho... relaxa que já para de doer..." rosnei... depois de um tempo, ele começou a balançar a peida, sinalizando que já não doía e que ele queria mais e com força naquele rabo... enrabei-o com força e a lhe tapar a boca, pois o danado gemia forte e alto: entre estalos naquele rabo branco, esporrei-me todo enquanto ele também derramava a langonha no meu lençol...De banho tomado e sorriso cúmplice, fui me despedir do sr. à porta... " quando quiseres, disse eu é só aparecer ", e ele, " pode deixar...he,he,he"...E depois dizem que a nossa companhia telefonica não funciona!