Lisboa tem destas coisas, gostava de saber o que se passava na cabeça de quem escolhe um nomes destes? Quem é que se reúne com vereadores e escolhe um nome destes?
Estou a imaginar os despachos e as resoluções e as gargalhadas de corredor…Ou então é já uma prova do que Lobby gay existe na CML.
Imaginemos um vereador gay, ( ai que espanto…onde e que isso já se viu ) que uma bela noite, em vez de “chourição” teve direito a salsicha fresca, molinhaaaaaa e fria, tão fria como aquele jardim ( que nao é jardim ) da zona da Graça.
Só assim eu iria compreender um nome destes. Já estou a imaginar a cena, ele ali de 4, frustrado com a impotência da situação, pensou…amanha, na assembleia municipal e vou sugerir um novo nome para este jardim. E assim, num acto de imortalizar uma queca horrenda, lá levou a sua avante e mudou o nome do largo. Enfim, paneleirices da classe governante.
1 comments:
Meu caro amigo(a), ao passar por este blog, deparei-me com este belíssimo texto sobre um jardim com alguma história. Sobre isto gostaria de lhe deixar aqui algumas dicas, para que não se falasse sobre aquilo que não se conhece.
Primeiro que tudo, o nome do largo/jardim não está deliberado em despacho nenhum na camara municiapl de Lisboa, pois se não sabe fica a saber que quem escolhe os nomes das ruas/largos/etc são as juntas de freguesia.
Em segundo lugar, e se não sabe fica a saber, que a freguesia não é da graça, mas sim São Vicente.
Em terceiro Lugar, este nome toponimico foi escolhido, não por despachos e deliberações, mas sim pelos seus prórprios moradores. Desafio-o(a) a entrar numas das poucas lojas/cafés da zona e a informar-se da verdadeira história desse nome, pois nnão a vou contar aqui.
Se a placa o ofende, provavelmente não deve conhcer mais nomes toponimicos fora do conceito de usual, assim sendo fica o desafio a conhecer locais tais como "Picha", "Venda da Gaita" entre outros....
Assinado MARFIL
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