Friday, 30 November 2007

Poema em linha recta revisitado ou então, hoje acordei tão Morrissey que nem o dia de sol me levanta a alma.

Cada vez mais tenho vontade de ser Homofóbico.

Não acredito no orgulho hetero ou gay. Somos apenas seres humanos.

Apenas sexualidades diferentes.

A afirmação sexual, através do sexo, é para mim mais repugnante que comer lixo as colheres.

Tenho a minha sexualidade resolvida, mas isso não quer dizer que tenha que a gritar ao mundo. - Olá mundo, Eu gosto de caralho.!

Tou farto deuses e semideuses, de bichas armadas em metro sexuais.

Arre, tou farto! Sempre os mesmos risos, as mesmas caras, a mesmas poses, até mesmo, a mesma tristeza interior.

São cópias deles próprios. Vivem bêbados com sucesso provinciano e instalado de sicrano e beltrano, dos quais são amigos pela frente, cascaveis pelas costas.

E, eu que tantas vezes tenho sofrido num simples olhar o - “ai querida, tas tão gorda, contigo no elevador não vou, não me chamo titanic”. Eu, que tantas vezes me tenho sentido sujo, alegremente maltrapilho com as minhas Sanjo brancas no meio, dos pumas das nike e das adidas Y2.

Quase, todos à minha volta gostam de desfilar as suas “donas carinas” , os seus “patrões hugos” e todos fabulosos campeões de compras de Tee shirts do tenente nas passereles das esquinas cor de rosa da capital. Será que percebem que não passam de grandes berskas

E, eu com a minha carteira furada, com a minha vergonha financeira de fora, com os meus trapinhos do C&A e os sapatos da feira de Carcavelos. Os outros, apenas querem esconder que são copias uns dos outros. Tão tesos como eu, passam fome, para ter dinheiro para os seus cremes anti rugas.

Mas onde é que há gente no mundo? Não é de certeza na fashion clinic.

Poderão nunca terem sido amados, Podem rir das traições dos outros, esquecendo-se das suas piscadelas de olho, ao rapaz do lado, nas casas de banho do Colombo…Mas na vida, nunca se sentiram ridículos ou fracos. Prefiro acreditar no amor, de ser frágil e estar fora de moda.

“E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza”. Apenas tenho sido humano, eu mesmo, igual a mim próprio.


Thursday, 29 November 2007

Portugal X Roménia

Eu sei que alguns vão dizer que isto não tem nada a ver com "temática gay" ... mas eu, bem... eu "cagay" para a temática...há,há,há! E como diz a propaganda, perfeito, perfeito era irmos lá uivar para os Lobos!

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Wednesday, 28 November 2007

Espaço publicitário: Cerveja Fagus

Encontra-se em preparaçao uma nova cerveja que pretende entrar em competiçao com outra cerveja nacional que tem sido muito falada nos últimos tempos.
Tendo em conta a recente campanha "Orgulho Hetero" da cerveja Tagus (recentemente "suavizada" em relaçao à campanha original), a companhia Bando de Tebas, S.A. criou uma nova marca de cerveja:
Cerveja FAGUS (FAG= termo
utilizado nos EUA e outros países para homem homossexual ou efeminado).

Cerveja FAGUS. À venda num local de paneleiragem perto de si!




















Ver também comentários do noss
o bando aqui.
Fonte da foto: Panteras rosa.

OZ de novo, e agora com musica

não podia deixar escapar esta, para além de bons actores ainda cantam e dançam, e de certeza que não é por gostarem de chupar caralho e praticar o amor gay!! :P


Sunday, 25 November 2007

WOOF, vamos caçar ursos??

pois é as caçadas já não são o que eram... mas estas são boas, que o diga o Kendall


Friday, 23 November 2007

Sabedoria Popular: simples e straight to the point! ( or should I say, queer to the point?)

"...ê pá, eu sou um gajo como os outros... só que prefiro picha e cu ao invés de cona..." eu ia a passar e ouvi um senhor dos seus 50 anos dizer à outro, num banco de praça.

Thursday, 22 November 2007

A lenda das Jaciras

A Lenda das Jaciras. (Psico-Antropologia Fake)

Como ando cheio de trabalho e sem tempo para escrever, resolvi colocar este texto porque acho que ele se enquadra dentro do espirito do blog. Alem do que deposi de ter visto a estatisticas do nosso blog descubrir que alguem chegou ao bando de tebas pesquisando no google por...o que é homen sexual...homem sexual somos todos, homosexual ha varios tipos e esta e das melhores descirções que ue ja li...divirtam-se é grande. mas vale a pena. Depois de lerem podem responder a sondagem que estamos a fazer no blog e que se encontra do lado esquerdo do blog.

(por Caio Fernando Abreu)

Reza não muito antiga lenda que homossexuais masculinos de qualquer idade ou nação – além de bofe, bicha, tia ou denominação similar – dividem-se em quatro grupos distintos. Seriam na verdade, sempre segundo a lenda, quatro irmãos que atendem por nomes femininos. A saber, e essa ordem arbitrária não implica cronologia nem preferência: Jacira, Telma, Irma e Irene.
Para começo de conversa, vamos à mais popular delas: a Jacira. Suficientemente conhecida, seja pelo personagem Jaci (que no romance Onde Andará Dulce Veiga?, de minha autoria, em dias de arco-íris recebe uma Oxumaré de frente e transforma-se na devastadora Jacira) ou pelos louváveis esforços do jornalista Eduardo Logullo em divulgá-la através da coluna Joyce Pascowitch, na Folha de São Paulo.
Das quatro irmãs, Jacira é aquela que todo mundo sabe que é homossexual, e ela mesma – que refere-se a si própria, seja qual for seu nome, sempre no feminino – acha ótimo ser. A Jacira usa roupas e cores chamativas, fala alto em público, geralmente anda em grupos de amigos também jaciras como ela, todas exercendo o velho hábito de “fechar”. Como diria Antônio Bivar, é uma pintosa. Uma pintosa assumida, despudorada. Sempre foi bicha, adora ser bicha e, maniqueísta como ela só, continua achando que a humanidade divide-se entre bofes e bichas, categoria esta última na qual se inclui. Com orgulho. Superinformada, embora não leia muito (existem Jaciras nigrinhas,analfabetas), ela sempre sabe – de orelhada – tudo que está em cartaz na cidade. Fofocas que insinuam viperinas dubiedades sobre a sexualidade alheia. Ao entrar em qualquer ambiente, uma Jacira sempre é imediatamente notada. O que satisfaz seu principal objetivo na vida: aparecer.
Bem menos luminosa e sem graça que a Jacira é: a Telma. Seu nome provavelmente originou-se daquela versão que Ney Matogrosso cantava: “Telma eu não sou gay/ o que falam de mim são maldades”, algo assim. Ao contrário da Jacira, a Telma é infelicíssima. Ela bebe. Bebe para esquecer que poderia ser homossexual. O problema é que, exatamente quando bebe, mais exatamente ainda depois do terceiro ou quarto uísque, é que a Telma transforma-se em homo. Embriagada, Telma ataca. E dramaticamente na manhã seguinte não lembra de nada. Aquela Jane Fonda de The Morning After perde. Embora a Telma fique muito erotizada em estado etílico, ela sempre nega que é, e negará até a morte. A única solução para uma Telma empedernida seria a psicanálise (que ela, a mais doente, acha que não precisa) ou parar de beber. O que, por tabela, significaria também parar de trepar. Pobres Telmas – categoria da qual países como o Brasil (vide academias de ginástica, futebol, chopadas com o pessoal da repartição, etc.) está cheio.
Menos trágica, mas ainda mais complexa, é a terceira irmã: a Irma. As Irmas não são exatamente infelizes – pelo menos, não tanto quanto as Telmas --, embora bem menos felizes que as Jaciras – que aparentam ser e realmente são felicíssimas. Irma é aquela que todo mundo jura que é, incluindo a mãe, a irmã e a esposa (Irmas casam muito) – mas ela mesma não sabe que é. Não sabe ou finge que não. A Irma dá quase tanta pinta quanto a Jacira, adora todo o folclore gay, de Carmen Miranda a show de travesti, passando por concurso de miss, Mae West, leopardos, James Dean e Marilyn Monroe. Estranhamente não “faz”. Quando solteira ninguém de sexo algum poderá afirmar – muito menos provar – que já fez sexo com uma Irma. Ou se fez, não prestou muito, pois há quem diga que Irmas costumam ser mal-dotadas, impotentes, dessas assim. Pode ser. A verdade é, quando casadas, as esposas das Irmas raramente apresentam um ar satisfeito. Sexualmente satisfeito.
Irmas costumam ser afáveis – ao contrário das problemáticas Telmas, introvertidas e depressivas. Adoram Jaciras, apesar destas gostarem de chamá-las, sobretudo em público e aos gritos, de “queridaaaaaaaa”. É que toda Jacira sabe – ou supõe – que no fundo toda Irma é tão Jacira quanto ela. Mas como as Telmas, Irmas fogem de definições. E ao contrário das Telmas, muito pecadoras, podem até morrer sem se atreverem a provar os prazeres do – para citar uma Jacira clássica – amor que não ousa dizer seu próprio etc.
Inicialmente limitada a essas três, a lenda recentemente incluiu a existência de uma quarta irmã: a Irene. Tão assumida quanto a Jacira, ao contrário desta, a Irene não dá pinta. Ela é, sabe que é, mas não exibe nem constrange. Pode até usar brinquinho na orelha, dar alguma rabanada menos comedida, ou mesmo – de brincadeira – referir-se a si mesma ou uma amiga no feminino. Mas a Irene é tranqüila. Geralmente analisada, culta. Bom nível social, numa palavra – Irene parece serena em relação à própria sexualidade. Que é diversificada. Podem ter longos casos, morar junto, ou viverem certas idiossincrasias eróticas. Só gostarem de working class, por exemplo, ou de adolescentes, choferes de táxi ou estudantes de Física. Ou de Irenes como elas: são as Irenes lésbicas, bastante comuns e conhecidas, literalmente, como gays. Telmas e Irmas escondem tudo da família, vizinhos e colegas, embora a Irma não tenha nada a esconder. Jaciras não escondem coisa alguma, explicitérrimas. Irenes deixam no ar: se alguém perceber, que perceba. Educação é básico para elas. Serenamente educadas, pois, às vezes até casam. Com mulheres.
Entre as quatro, desgraçadamente as relações são turbulentas. Jaciras, por exemplo, adoram seduzir Telmas. Estas (quando sóbrias, claro) têm medo pânico de Jaciras. Irenes por sua vez, nutrem uma espécie de carinho apiedado pelas desventuradas Telmas – e isso pode até resultar numa ardente noite de paixão entre ambas. Da qual naturalmente a Telma jamais lembrará, embora tenha feito horrores. O grande risco que toda Irene corre é apaixonar-se por uma Telma: comerá o pão que o diabo amassou, até entrar noutra. Com a Irma, de quem Irene também gosta, o risco não é tão grave: Irenes sabem que com Irmas não rola. E pode assim transformar tudo numa aparentemente saudável “amizade viril”: as duas fingindo, para usar a terminologia antiga, que são bofes. Há quem creia. Jaciras não simpatizam muito com Irenes, acham-nas “metidas”. A recíproca também é verdadeira: Irenes acham Jaciras pintosas demais, apesar de divertidas, folclóricas. E inconvenientes. E com a imperdoável mania de roubar namorados alheios. Irenes adoram namorar, pegar na mão, ir ao cinema, comer pizza, fim de semana em Ilhabela, ver TV – tudo isso together. Já Telmas e Irenes, entre si, são hostis. Talvez uma tema o julgamento da outra, vai saber. Irmas, no entanto, podem ceder aos insistentes encantos das Jaciras. Existem mesmo certas Irmas que algumas Jaciras – para ódio das Irenes – juram já ter feito. Jaciras, por sua vez, não raramente invejam Irenes, que sempre aparentam certa prosperidade (ao contrário das Telmas), com um cotêzinho decadente). Irenes mais neuróticas gostariam, de vez em quando, de serem confundidas com Irmas. E Telmas costumam sentir cegos, súbitos impulsos de desvendar suas almas abissais para os ouvidos compreensivos e ombros amigos das Irenes. Na verdade, Telmas, Irenes e Jaciras invejam um pouco aquela impressão (nem sempre verdadeira) de pureza que toda Irma passa. Assim como se estivesse por fora de qualquer grupo de risco.
A propósito, já que abordamos esse desagradável tema: embora aparentem ser as mais perigosas, no que se refere a riscos, e apesar de promíscuas (a promiscuidade esta implícita na jacirice). Jaciras cuidam-se muito. Verdade que com camisinhas nacionais, daquelas que arrebentam na hora H, na primeira golfada.
Irenes sempre carregam na frasqueira sortido estoque de poderosas camisinhas estrangeiras, compradas em suas viagens. Com a idade se tornam um tanto maníacas com higiene, meio obcecadas com safe sex. Certas Irenes não fazem há anos, vivem em permanente estado de nervos.
Já as Irmas como não fazem, ou quando fazem é tão escondido que ninguém sabe dizer como fazem, não se preocupam com isso.
O problema, novamente, são as Telmas. Impulsivas e atormentadas, nunca estão prevenidas. Jamais podem prever quando passarão do quarto uísque ou da décima quinta cerveja, e isso normalmente acontece em horas que as farmácias estão fechadas. Telmas, portanto, não carregam camisinha. Sequer as têm no banheiro, tamanha a negação. Enlouquecidas na cama (uma Telma com tesão vale por cem Jaciras), Telmas fazem coisas que Madonna (ídolo das Jaciras) duvidaria. Essa representa outra secreta tortura mental das Telmas: como às vezes realmente não lembram do que fizeram (por lapso etílico), têm sempre rabo preso e um medonho medo de serem positivas.
Irmas sempre são negativas. Ou aparentam ser. Acontecem surpresas, pois ser Irma não significa necessariamente ser casta. Irenes via de regra lidam bem com um teste positivo: espiritualizam-se, viram vegetarianas, zen-budistas, fazem ioga, procuram o Santo Daime ou Thomas Green Morton. Lêem muito Louise Hay, e até se recusam a tomar AZT. Jaciras muitas vezes negam-se decididamente a fazer O Teste: têm uma certeza irracional de que daria positivo. O que nem sempre é verdade, visto que nada mais forte que santo de Jacira.
Vírus e suas saias-justas sem nesga à parte, na verdade a AIDS não mudou muito o comportamento das quatro. Elas são arquetípicas, atávicas, eternas.
Freud, por exemplo, na opinião geral era irmésima. Já Platão parece ter sido uma boa Irene. Ninguém colocaria em dúvida a jacirice de Oscar Wilde. Rimbaud, por sua vez, dá a impressão de ter começado como Jacira (quando chegou a Paris) para transformar-se – o que é raro – em Telma ( na Abissínia). Já Verlaine, teria sido uma Irma que se ajacirou.
Clássicas ou contemporâneas, nenhuma delas deve ser criticada por isso. À sua maneira, cada uma busca apenas essa coisa – o Amor: a Ancestral Sede Antropológica. O que pode acontecer (vide Rimbaud e Verlaine) são transmutações: Irenes que se ajaciram; Irmas (com tendência etílica) que viram Telmas; Telmas que – bem comidas – se irenizam ou mesmo ajaciram e etc. As mutações são tantas quanto as do I Ching. Há quem diga que essas novas têm até nome, como as Juremas (Jaciras que se tornam Irenes) ou Jandiras (Jaciras exacerbadas tipo Clóvis Bornay). Pode ser. Mas segundo nossos estudos, Jacira que é Jacira nasce Jacira, vive Jacira, morre Jacira. No fundo, achando o tempo todo que Telmas, Irmas e Irenes não passam de Jaciras tão loucas quanto elas. E talvez tenham razão.

Wednesday, 21 November 2007

...estamos todOZ doentes

...para já peço desculpa pela demora, mas...

a vida tem destas coisas, alguém me explique o que é um terapeuta familiar, porque eu não sei, lol e assim saiu na revista Visão da semana passada nº766 de 8 de Nov de 2007, um artigo um pouco estranho, ahah, onde uma senhora de nome (até me doí a alma), margarida cordo, disse e passo a citar: "A homossexualidade é um complexo, um transtorno da identidade sexual. É uma doença e tem recuperação."
Foi difícil escrever isto, mas já está! E para já informo que ao longo destes anos todos e não são poucos nunca me senti "doente" como a senh..... diz e pode ter a certeza que não vou ficar. E agora pergunto eu se a senh.... já ouviu falar da Organização Mundial de Saúde, e já tem uns laaarrrgggooossss anos "não sei precisar quantos", que informaram que já foi retirada a homossexualidade do foro das "doenças" cronicas, onde é que esta senh... tem andado ou onde é que ela estudou, (se é que estudou!), para estar a dizer uma barbaridade destas nesta altura do campeonato, minha senh... estamos no século XXI, caso ainda não tenha reparado.
Na minha opinião e não só, não é assim, de certeza!!
Se um homem gostar de chupar um caralho ou uma mulher gostar de fazer um minete é estar "doente", então vejam só, não teríamos actores; pintores; médicos; políticos e não sei mais o quê, uma quantidade de gente como nós, que sabemos e podemos gostar e amar gente do mesmo sexo sem termos o rótulo de "doentes"!!

Que o digam Oscar Wilde, Francis Bacon, e mais uma quantidade de ilustres famosos ou não, para fazer andar o mundo onde vivemos.
Na minha opinião com pensamentos como os desta senh... é que se calhar vamos ficar doentes, e este país nunca mais anda para a frente.
Bom chega de paleio, porque já todos sabemos o que gostamos e o que queremos da vida, que o digam os senhores realizadores de filmes e séries excelentes que vão passando nas nossas televisões e nas dos outros lol, e só para fazer o gosto ao dedo aqui vão algumas...
Sete Palmos de Terra; L Word; e OZ






e depois não me digam que não sabe bem beijar um homem ou uma mulher assim??.....

http://www.youtube.com/watch?v=sT3IMsPrNNQ

Tuesday, 20 November 2007

RUGBY É QUE É, CARALHO!!!

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Gajo macho que gosta de gajos machos, curte é Rugby. Futebol é pra bimbos e/ou filhinhos da mamã que usam uniforme cor de rosa, andam com bolitas de diamante na orelha e fazem as unhas... já vi gajos menos amaricados no Trump´s...
A gente gosta deles cheirando à cavalo e com a barba por fazer, he,he,he...

E aproveitando a deixa:

Vamos dar uma força ao Campeonato Nacional de Rugby! Eles merecem!!
http://www.fpr.pt/

Thursday, 15 November 2007

Parada hetero

Coloquei um comentário num blog sobre uma acção da cerveja Tagus que está a arganizar uma parada Hetero. Nao sei se eles vao deixar o comentario passar...no entanto aqui fica o comentario...

" Não sabia que existiam cervejas heterosexuais. Somos inovadores e muito criativos de facto. Alguém teria que atirar a primeira pedra. Acho que uma marcha hetero é tão ridícula como uma marcha gay. Pessoalmente acho que esta acção é um tiro no pé. A marca quer causar polémica, e agitar, talvez meia dúzia de estudantes universitários. Da mesma forma que a marcha gay só teve a participação de meia dúzia de pessoas.

E, como estamos a falar da imagem de uma marca, gostaria de lançar o seguinte desafio. Que outras acções promocionais pode a Tagus associar a este evento:

1 - merchandising

Roupa: - linha de roupa com as seguintes frases:

Varias peças de roupa com as frases :

“Sou hetero, e? ” “Homem de verdade, bebe cerveja de verdade”

Para quem não quiser gastar dinheiro deveria ser exigido um dress code. “ Tee´s” de bandas de heavy metal também podem ser usadas ,

desde que se vista de heavy metal mesmo (não, o Bon Jovi e os Europe, não são heavy metal). Ah, e sem lenços na cabeça, por favor. Quem usa lenços é o Beckham e o Beckham, vai lá vai…

2 – Comida

Uma vez que se trata de uma acção de rua, o melhor é existirem varias roulottes com comida. Mas atenção só podem vender, torresmos, ovos cozidos, febras ( sim para podermos dar espaço aos heteros brilharem com a piada fácil…ah ganda febra, enquanto olham para a “chavala” que esta a olhar para ele ).

Proibidas estão saladas, molhos, qualquer tipo de comida com soja, e como é obvio – cachorros!

3 - Actividades para as crianças

Na área do evento acho que seria boa ideia ter uma área dedicada aos pequenos heterossexuais. Que tal um espaço reservado: um relvado, onde poderão disputar um campeonato de futebol (sem arbitro), Além disso, outra ideia seria, em qualquer obra da região, largar os diabretes “heteros wannabes” e organizar guerras onde se podem usar tijolos, pedras, vidro e seringas.

4 – Casas de banho

Não existem, Homem que é Homem usa as árvores, os contentores e as traseiras dos carros. Para alegrar os machos, podem-se fazer concursos para quem mija ou cospe mais longe. Não há nada mais hetero que uma bela langonha atirada com todo o fervor macho de quem tem a inteligência de um calhau.

5 – Prémios e Goodie bags

Prémios não há!,Goodie Bags??? Isso é muito gayzola. O que deixa a Tagus sem hipótese de fazer ofertas promocionais…mas…nem tudo está perdido os vencedores dos do ponto 4, podem ganhar vales de desconto Aki ou decathlon

De facto existe todo um ( mau ) imaginário hetero, que pode ser associado à marca Tagus…será que é mesmo isso que a marca precisa. Se eu fosse o director de marketing da Sagres ou da SuperBock fazia já uma acção do género , “As loiras devem ser geladas e bisexuais”.

Quem quiser comentar esta campanha pode faze-lo aqui


Ja que estamos a falar de cerveja...



Depois de o nosso blog nao ter sido colocado nas listas de votação para o superbocksuperblog, aqui esta ele pronto colocado à votação...vamos a votos :)



Monday, 12 November 2007

será o baby daddy ou o pai natal.....

...talvez vos esteja a desejar um bom natal, vão lá ver isto e façam o favor de ser felizes e não fiquem doentes lol era uma piada, mas sobre isso vou falar depois, ok?

obrigado Noelbear








ou será Popular, ou polar...



Thursday, 8 November 2007

No comments XI

Wednesday, 7 November 2007

A minha empresa é gay III

MRBIG diz:
Depois de reuniões e entrevsitas, eu, tou com cerebro mais vazio como o do berardo
Pirata (O_o) diz:
credo
MRBIG diz:
epah nao uses credo, é uma das palavrinhas mais bichas que existe, a serio
MRBIG diz:
especialmente se for acompanhado de...ai credo (6)
Pirata (O_o) diz:
pensava que 'dar de frosques como o robin dos bosques' é que era mais abichanado eheheheh
MRBIG diz:
nao isso era se fosse com o He man, bem dependes...se for mais pessoal trumps é de facto o robin de bosques...enfim calcinha de licra e tal,,,de licra mas tem que ser doce cabana, loius vitor ou da senhora dona carina de nova iorque
MRBIG diz:
ok ok ok pronto eu paro
Pirata (O_o) diz:
onde isso já vai...
loling

Tuesday, 6 November 2007

Aqui fica uma lista de locais de cruising, este post dedicados a praias da zona da grande Lisboa. Uam vez que ainda esta sol, mas as pessoas que vao a estas praias ja vão sem filhos e mulheres atras...

Praia do Meco - Meco

Praia da Bela Vista (18)-Costa da Caparica

Praia das Malvinas (19) - Costa da Caparica

Praia da Fonte da Telha - Fonte da Telha

Praia das Bicas - Lagoa da Albufeira

Praia do Tamariz - Estoril

Arribas de S Pedro - São Pedro do Estoril

Praia do Salazar - São Pedro do Estoril

Prai do Abano - Guincho-Cascais

A ideia deste posto e criar um mapa das zonas de cruisng, se tiverem sugestões enviem para bandodetebas@gmail.com ou deixem um comentario

Monday, 5 November 2007

No comments X (Desculpa édipo...tinha que ser outra vez ehhehe)


( para ler , clique na foto )

Frases soltas

Frase 1

- Querido, cuidado que ja coloquei o creme na cara.
- ...é da avon?
- Não, é da vichy.
- Pensava que a era esfoliante de "pipino"

Frase 2

Da proxima vez que me convidarem para sair e ir ao Bric ver "gajus", eu vou responder que prefiro ir ao IKEA e ao Decathlon ao fim de semana..ao menos vejo homens MESMO

Sunday, 4 November 2007

DISCOTECA HETERO DE SUBURBIO

Geeeeennnteee,quem disse q as boates tipo bric,trumps e demais são concentração de zombies e demais aberrações precisa urgentemente conhecer uma "discoteca",isso mesmo discoteca,não da pra chamar aqilo de boate;ontem foi niver da minha prima,prima do meu morzão,mas pronto,e fomos a um bar aki na quinta do conde,mto giro por sinal,com mto jazz,soul e blues cantado por uma gaja enorme em voz e tamanho tdo lindo e maravilhoso,depois a facada,saimos de la e fomos a tal discoteca,dançar um pouco;ao entrar abre-se as portas do terror;tinha td q nao era visto por esses lindos olhos q deus me deu;um grupo de velhos babando por umas raxas q dançavam como se estivessem num bar de stripers,roçando uma nas outras,porem da se desconto,eram NEGUINHAS qerendo faturar algum ma~mao pra pagar a conta,um grupo na pista a fazer coreografias da decada de 80,um som audivel,umas qantas encubadas,ok,tinha uns cafuçus faziveis,mesmo de bem,porem ela não podia se jogar ne,tava com maridão e familia .Mas como se diz,SE ESTAS NA CHUVA E PRA FCHAR,então nao perdi tempo dancei ate ficar louca e aparecer uma velha louca junto de mim e meu morzão fazer mostrar q esse territorio erta so pra selecionados.Portanto amigas,bunitas,maquiadas;antes de meterem pau nas discos gays ,lembrem das dicos heteros,essas sim são o terror.

Friday, 2 November 2007

Bijik!

Só existem duas estações no sudoeste asiático, ou chove ou não chove de resto “the weather for today is hot and shitty”. Numa dessas noites quentes de Kuala Lumpur
( em que chovia o suficiente para encher todas as barragens em Portugal, numa hora )
um amigo meu levou me a um bar Chamado Blue Boy. Ele queria levar me ao show de uma traveca, e eu disse que sim, porque queria mais tarde fazer uma coisa com ele que rimava com traveca.

Ao entrar no bar, eu já sabia que iria ser o alvo do show. Não é que fosse o único branco pois o Blue boy e conhecido por ser um bar de gwm4 gam ( gay white male for gay asian male ) Primeiro sou branco e depois sou gordo, o que me torna um alvo fácil para travecas.

De facto, o show começou e a traveca atacou ( eu tou mesmo mana rimica hoje ) Depois de um playback da Withney Houston ( deve existir uma Play list para shows drag de certeza ) A Miss Susy, perguntou-me:

Miss Susy - Whats yourrrrrrrrrrrrrr name, farang ( homem brnaco )
MM – Nuno
MS – Nonok ? ( que significa literalmente “cona” em calão malaio )
MM – Nuno, not nonok ( deposi de 3 anos na Asia a piada dava me já azia, desculpem não resisti a rima fácil )
NS – Like soccer player, izit ?? wah…so handsome meh…not you dear, the soccer player lah Nuno Gomes

Nesse momento decidi que o melhor seria entrar na brincadeira e passar para o contra ataque, colocando as mãos nos seus implantes de silicone perguntei.

MM – How much, not your price for hour, but the implants?
MS – 50 hours of blow jobs for each implant.
MM – And the eyebrows?
MS – those were a freeby, and you orang putae ( outro nome para branco ) wanna freeby.
MM – ( coloquei lhe um dedo na mama e tirei depressa como se me tivesse queimado ) You are hot, but …Nah, I am not into makan plastic food, thanks. ( makan, é comer em malaio )
MS – Bijik ( calão para cabrão )

Afastou-se e dirigiu a atenção para outro Farang, e pode acabar a minha Tiger beer.

Gaydar, is there such a thing?

Uma das coisas que tenho observado é que existe um andar universal bicha. Braços cruzados, estilo Catarina furtado, e um leve abanar das ancas pode ser observado em muitos países e não só na esquina cor-de-rosa no bairro alto. è a prova viva que existe uma coisa chamada gaydar

O andar , tal como o fumar um cigarro, de pulso partido, "can be such a give a way", que nos fazem dizer em tom de escarnio...ai a amiga "ta supé" poderosa.

Normalmente só muito criticado pelos meus amigos heteros, de eu ter a mania que o mundo é gay e eles é que não sabem. Pois é, mas a coisa não é bem assim. È um facto, é possível avaliar a sexualidade de alguém pelo seu andar. Não só eu que o digo, mas sim cientistas e sociólogos da University of California, Los Angeles.

Para mais informações, ler o seguinte artigo. ( )


Thursday, 1 November 2007

No comments IX